Nas presidenciais de 2011, vários administradores do banco fizeram donativos para a campanha presidencial e depois foram reembolsados pela ES Enterprises. Ministério Público confirma caso na acusação.
José Miguel Júdice era o representante legal de duas sociedades "offshore" criadas pelo antigo presidente do Banco Privado Português, noticiou o Expresso, com base nos documentos do Panama Papers.
Banqueiro escondeu duas offshores do Estado português, de acordo com os documentos da Mossack Fonseca. Contas bancárias estavam nas Ilhas Caimão e no Panamá