
Bruno Faria Lopes
Negócios de Portugal com a Rússia caíram, mas não desapareceram
A Ideal Molde, que dependia do mercado russo para metade das vendas, ainda não conseguiu cortar a ligação. A agência pública portuguesa, a AICEP, manteve o seu escritório em Moscovo. Há quem tenha saído por opção ou porque os russos deixaram de comprar. E há quem, como a Amorim, não responda.