Vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cabeça e Pescoço defendeu que os anúncios de venda destes dispositivos deviam ser "proibidos ou pelo menos acautelados" para proteger principalmente os idosos que são "pessoas vulneráveis".
O SNS continua a acumular dívidas com os hospitais privados, por não conseguir dar resposta às necessidades. O atraso no pagamento pode pôr em risco cirurgias.
Escalas são feitas ao dia consoante a disponibilidade dos médicos de outros hospitais.
Miguel Guimarães afirmou ainda que alguns dos problemas deste serviço do maior hospital do país se devem "à pressão excessiva sobre as pessoas".
