"Tens permissão para matar todos", disse o presidente das Filipinas ao novo chefe da polícia de uma cidade.
O braço direito do presidente Duterte na sua luta contra a droga demitiu-se na sequência de um escândalo onde é acusado de ter protegido agentes da polícia que vendiam droga apreendida.
Pelo menos mais de 60 pessoas ficaram feridas na ilha de Jolo, na sequência da explosão de duas bombas em frente a uma catedral católica romana.
A tempestade tropical, que passou primeiro nas Filipinas, causou 25 mortos nesse país e um em Taiwan, de acordo com o último balanço. As autoridades de Macau emitiram o alerta máximo no território.
Era casado, com três filhos e antigo funcionário das Finanças
O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou o ataque, mas a polícia filipina indicou acreditar que foi um assalto que correu mal
Autoridades dizem que todas as vítimas morreram de asfixia e inalação de fumo
Um total de 81% dos filipinos sente uma maior sensação de segurança nas ruas desde o início da controversa "guerra contra as drogas" do Presidente Rodrigo Duterte
Na campanha eleitoral Duterte prometeu abrir guerra aos traficantes nas Filipinas. Em apenas quatro dias como Presidente, a polícia já matou 30 alegados criminosos
