
Boavista é suspeito de emitir faturas falsas
Relação entre clube e a empresa Fun Addict está a ser investigada pelas Finanças do Porto e a Polícia Judiciária. O proprietário é irmão de Edu, o segurança do FC Porto arguido na Operação Fénix
Relação entre clube e a empresa Fun Addict está a ser investigada pelas Finanças do Porto e a Polícia Judiciária. O proprietário é irmão de Edu, o segurança do FC Porto arguido na Operação Fénix
Assim como dos restantes arguidos
Juízes não aceitaram recurso do MP, dado que o procurador do processo tinha pedido a absolvição.
Com 54 arguidos, a "Operação Fénix" está relacionada com a utilização ilegal de seguranças privados, tendo como epicentro a empresa SPDE, também arguida no processo.
Para o juiz Miguel Vieira Teixeira, é "evidente" a falta de interesse em agir do Ministério Público.
Lusa teve acesso ao despacho
Presidente do FC Porto, Antero Henrique e membros da SPDE eram acusados de associação criminosa e segurança ilegal.
Extorsão, coação, ofensas à integridade física, tráfico e mediação de armas, posse de arma proibida e favorecimento pessoal são os restantes crimes imputados aos arguidos
Foram absolvidos 30 dos 54 arguidos e "perdoou" 200 dos 248 crimes que constavam no despacho de pronúncia.
O MP vai recorrer do acórdão do Tribunal de Guimarães, que absolveu 30 dos 54 arguidos e "perdoou" 200 dos 248 crimes que constavam no despacho de pronúncia.
Absolveu 30 dos 54 arguidos e "perdoou" 200 dos 248 crimes
Procurador de Guimarães pediu a absolvição dos dirigentes do FC Porto, que estavam a ser acusado de crime de segurança ilegal.
Órgão central do Ministério Público contraria MP de Guimarães, que pediu absolvição.
Nuno Cerejeira Namora fala num processo "faccioso e maldoso"
Dos 54 arguidos no processo, apenas um foi condenado a prisão efetiva, na pena de dois anos, por extorsão
O Tribunal de Guimarães condenou 24 dos 54 arguidos da Operação Fénix. O principal arguido Eduardo Silva, sócio-gerente da SPDE, leva uma multa de 3600 euros.