O regulador ordenou a suspensão preventiva do antigo secretário de Estado da Energia, que é arguido no chamado "Caso EDP", enquanto avalia a sua idoneidade para se manter nas funções de presidente do OMIP, entidade responsável pela gestão da bolsa de futuros de electricidade para Portugal e Espanha.
O regulador iniciou um processo para suspender preventivamente o antigo secretário de Estado da Energia, que é arguido no chamado "Caso EDP", enquanto avalia a sua idoneidade para se manter nas funções de presidente do OMIP.
"O MP pretende punir antecipadamente arguidos e com isso oferecer uma lição e uma moral à sociedade portuguesa, que tem seguido o caso através dos jornais", diz a defesa.
Venda de contratos de futuro relativos a fontes como a eólica e a cogeração representará 2,5% do consumo eléctrico nacional e permitirá, segundo o regulador da energia, "uma menor volatilidade" nas condições de venda da produção de regime especial.
A Redes Energéticas Nacionais (REN) vendeu 45% do Omip, por cerca de 7,5 milhões de euros. A empresa quer ainda vender mais 35%, tal como revelado no ano passado, de forma a ficar com apenas 10% do operador português do mercado ibérico de electricidade (Mibel).
