
Um "pós-museu" para reagir aos "nacionalismos contemporâneos"
A 10 de abril, inaugura no Museu de Etnologia, em Lisboa, uma exposição da Coleção de Arte Contemporânea do Estado que quer estimular um "diálogo crítico sobre o passado colonial".
A 10 de abril, inaugura no Museu de Etnologia, em Lisboa, uma exposição da Coleção de Arte Contemporânea do Estado que quer estimular um "diálogo crítico sobre o passado colonial".
Foi um dos fundadores do teatro portugês contemporâneo, além de cineasta e autor. Tinha 73 anos.
Galeria Fernando Santos reúne obras de 30 artistas sobre a ligação entre comida e arte no Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso. Interrompida pela pandemia, a exposição fica até 30 de agosto
Leilão das obras chegou a ter data marcada por duas vezes.
Desde a nacionalização daquela instituição bancária, em 2008, que cerca de 200 obras de arte continuam sem destino, à espera de uma decisão do Governo.
Cedência está a ser estudada pelo Ministério da Cultura e pelo Novo Banco.
Enquanto se viviam os últimos anos da ditadura, alguns artistas portugueses experimentavam uma nova linguagem estética, a Pop Art. Os seus "desvios" podem ser vistos na Gulbenkian
O Ministério da Cultura vai assinar esta segunda-feira um protocolo com o Novo Banco para que o seu património cultural passe a estar acessível a entidades portuguesas, como museus e universidades.
Realiza-se nos dias 5, 6, 7 e 8 de Abril um leilão cujo valor ascende a um milhão de euros. Em destaque, obras de Júlio Pomar e Domingos Sequeira
"Ainda não acabámos, como se fosse uma carta" é o título do filme que o encenador fez sobre o seu próprio percurso de vida e nas artes, que será exibido na segunda-feira, 8 de Fevereiro, em Lisboa
No aniversário da morte de Calouste Gulbenkian, a fundação abre as portas ao público. Às 18h é inaugurada a exposição Olhos nos Olhos. O Retrato na Coleção do CAM
Uma exposição da quARTel para visitar até 26 de Junho
O empresário Joe Berardo admitiu hoje que o secretário de Estado da Cultura tem uma questão pessoal contra ele e declarou que, se Francisco José Viegas continuar na pasta até 2016, a cultura em Portugal "desaparece toda".