São sobreviventes da escravatura sexual do autoproclamado Estado Islâmico e tornaram-se activistas e defensoras da comunidade yazidi. Esta terça-feira o Parlamento Europeu distinguiu-as com o mais alto prémio dos direitos humanos
Nadia Murad Basee e Lamiya Aji Bashar foram escolhidas pelo Parlamento Europeu para prestar tributo aos seus esforços na defesa da comunidade yazidi e das mulheres vítimas da escravidão sexual às mãos dos 'jihadistas' do auto-proclamado Estado Islâmico.
Nadia Murad Basee e Lamiya Aji Bashar conseguiram fugir ao Estado Islâmico e foram distinguidas pelos seus esforços com a comunidade yazidi
Galardão do Parlamento Europeu recebido por Nadia Murad e Lamiya Aji Bashar.
Mais de 120 milhões de pessoas precisam de assistência humanitária. Um quarto dessas pessoas são mulheres e raparigas
Tem apenas 21 anos, mas já tem uma experiência que a vai marcar para o resto da vida. Foi torturada e violada, mas conseguiu fugir para denunciar as atrocidades do Daesh
