"Vamos impor tarifas muito em breve", "não muito elevadas, mas ainda assim bastante significativas", declarou Donald Trump, durante um jantar na Casa Branca com altos executivos das tecnológicas norte-americanas.
Decisão surge depois dos EUA terem proibido empresas norte-americanas de transacionarem com a gigante chinesa das telecomunicações.
O anuncio da Fed de que os juros não sobem este ano devido à evolução mais fraca da economia está a ter impacto em quase todos os ativos. As bolsas caem e os juros da dívida atingem mínimos.
As principais praças dos Estados Unidos iniciaram o dia a transacionar em alta, animadas pelo renovar de perspetivas positivas quanto a um acordo comercial entre os EUA e a China e também com os progressos alcançados para evitar uma nova paralisação parcial do governo federal americano.
Depois de o presidente dos Estados Unidos ter voltado a ameaçar aplicar uma taxa alfandegária de 25% sobre todos os bens importados da China, as principais praças norte-americanas negoceiam em queda face à preocupação dos investidores quanto ao agravar da disputa comercial entre Washington e Pequim.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno misto, com o Dow e o S&P 500 animados pelas perspectivas de um acordo comercial entre a China e os EUA, e o Nasdaq a ser pressionado pela Apple. A cotada da maçã esteve ainda a ser castigada pelas estimativas para as receitas do actual trimestre e arrastou a grande maioria do sector tecnológico.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno negativo, numa altura em que os investidores aguardam por mais sinais sobre o andamento das conversações comerciais entre os EUA e a China, com o mau desempenho da Apple a pesar na tendência.
As principais bolsas norte-americanas fecharam em terreno negativo, pressionadas sobretudo pelas cotadas dos sectores industrial e energético. Isto numa altura em que os investidores aguardam desenvolvimentos no que diz respeito às relações comerciais EUA-China e ficaram a saber que o encontro de Trump com o líder norte-coreano poderá não acontecer a 12 de Junho, como estava previsto.
As bolsas norte-americanas voltaram a encerrar no vermelho, estendendo a queda semanal do S&P 500 para níveis que não se viam há mais de dois anos. Já o Nasdaq registou a descida mais acentuada desde 2015.
As bolsas dos Estados Unidos abriram em alta animadas pelas expectativas em torno do anúncio - esperado para hoje - do plano de reforma fiscal da administração Trump.
As bolsas norte-americanas encerraram em terreno positivo, animadas pela diminuição dos receios em torno de uma potencial guerra nuclear entre os EUA e a Coreia do Norte.
As principais bolsas norte-americanas fecharam em baixa, penalizadas sobretudo pelo desempenho negativo da generalidade das "commodities", com destaque para a energia num dia de queda dos preços do petróleo.
As bolsas norte-americanas encerraram a valorizar, num dia em que a Fed afirmou que a economia mantém um ritmo de crescimento "modesto a moderado". As empresas tecnológicas e os fabricantes de automóveis foram os principais responsáveis pelo bom comportamento das bolsas.
As bolsas norte-americanas inverteram a tendência positiva e seguem a negociar em terreno negativo, a reflectir o dado económico da venda de casas novas nos Estados Unidos.
O índice marcou em Setembro a quinta perda mensal consecutiva. Bolsas terminam a cair mais de 2%.
As praças norte-americanas terminaram a semana em baixa. Os receios em torno da crise da dívida na Europa, a queda das tecnológicas nos EUA e da banca em Itália foram as principais causas.
