
Queer Lisboa sob o signo da SIDA, em Setembro
22.ª edição do festival abre com filme do português Gabriel Abrantes premiado em Cannes e fecha com documentário que convenceu Berlim
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Em consequência dos danos provocados pelo escândalo da manipulação de dados dos motores diesel.
Martin Winterkorn poderá ser chamado a responder pelos prejuízos causados à empresa alemã.
"Simplesmente há coisas que não se fazem (...) todas as consequências necessárias (deverão ser) tiradas", afirmou o patrão do grupo automóvel, Matthias Muller.
Matthias Müller, Martin Winterkorn, e Dieter Pötsch alvo de investigações.
Deco avisa que carros testados após a intervenção obrigatória da marca alemã agravaram o problema da emissão de gases poluentes
A fábrica portuguesa do grupo alemão vai passar ao lado dos despedimentos de 30 mil trabalhadores em todo o mundo.
Depois do escândalo das emissões manipuladas, a marca anuncia o "Pacto para o futuro", que passa por uma maior aposta na mobilidade sustentável: "Vamos ser os principais produtores de carros eléctricos".
Na reunião de accionista, o CEO Matthias Müller admitiu o peso do escândalo nas contas da empresa. Mais carros vão poder, agora, ser chamados às oficinas.
As bolsas mantiveram a tendência positiva na generalidade dos mercados europeus, excepto em Lisboa que caiu 0,72%. Uma valorização nas vésperas do referendo no Reino Unido. Se houver Brexit, o BCE diz estar preparado para mais medidas, o que castigou o euro num dia de queda nos preços do petróleo.
Matthias Müller, CEO da Volkswagen, admite que a construtora automóvel deixe em breve de produzir carros com motor a diesel. Objectivo é lançar nos próximos dez anos 30 modelos eléctricos, incluindo uma reedição da clássica carrinha "pão da forma".
Mesmo depois do maior escândalo na história da companhia, a Volkswagen vai subir salários. Em meados de Junho surgirá a nova estratégia da empresa.
A polémica à volta dos bónus aos executivos de topo da Volkswagen prossegue. Mathias Müller deverá propor esta segunda-feira um corte voluntário nesses prémios referentes a 2015, o ano em que foi descoberta a fraude nos testes de emissões.
Matthias Müller, presidente executivo da Volkswagen, acredita que a fabricante automóvel alemã ainda vai reconquistar a confiança dos clientes após o escândalo de emissões de gases poluentes.
O início do ano trouxe o primeiro aumento mensal em termos homólogos às vendas da empresa alemã desde Março do ano passado. Os mercados asiáticos foram os que mais cresceram e Brasil e Rússia continuam a desiludir.
Presidente do grupo diz estar empenhado em encontrar as soluções.