
Parlamento britânico vai decidir se Boris Jonhson deve ser investigado
A oposição acusa Johnson de ter mentido deliberadamente no Parlamento, ao afirmar que não tinha violado as restrições impostas para travar as infeções por covid-19.
A oposição acusa Johnson de ter mentido deliberadamente no Parlamento, ao afirmar que não tinha violado as restrições impostas para travar as infeções por covid-19.
Após o acordo alcançado pelos negociadores europeus e britânicos em 24 de dezembro, o compromisso já recebeu o aval dos 27 Estados-membros da UE.
Até aqui, era voluntário o isolamento de qualquer pessoa que tivesse testado positivo ou tivesse estado em contacto com alguém infetado com covid-19. Multas vão variar entre os 1.100 e os 11 mil euros.
Primeiro-ministro britânico pretende anunciar, se possível, algumas medidas de desconfinamento domingo e aplicá-las segunda-feira.
Para a ratificação ficar completa, o acordo terá de ser também aprovado pelo Parlamento Europeu.
John Bercow garante que foi imparcial e recusa ter ajudado os deputados a favor da permanência do Reino Unido na UE a bloquear o processo do Brexit, lembrando que deu sempre a palavra aos eurocéticos durante muitos anos.
Lindsay Hoyle reuniu 325 votos na Câmara dos Comuns e vai suceder a John Bercow. Diz que vai tentar dar palavra a todos os deputados britânicos.
Conservador Philip Lee abandonou o partido liderado por Boris Johnson e juntou-se ao grupo dos liberais. O governo fica assim sem uma maioria no Parlamento.
Os trabalhados da Câmara dos Comuns foram suspensos duas horas antes do previsto devido a infiltrações que impossibilitaram a continuação de um debate sobre política fiscal.