
Oito pessoas vão ser julgadas pela morte de Diego Maradona
A equipa médica, assim como, os enfermeiros e psicólogos, que estavam a cuidar de Diego Maradona são acusados de "homicídio simples".
A equipa médica, assim como, os enfermeiros e psicólogos, que estavam a cuidar de Diego Maradona são acusados de "homicídio simples".
Mariano Ariel Perroni foi interrogado no quadro de um inquérito de "homicídio involuntário com circunstâncias agravantes" aberto para se determinar se Maradona foi deixado em agonia, por falta de tratamentos adequados.
Por alegado "homicídio simples com dolo eventual".
Resultados laboratoriais determinaram que não existiam vestígios de álcool ou drogas no organismo de El Pibe.
Maximiliano Trimarchi estava com Maradona na sua casa quando a estrela argentina morreu, mas não o declarou às autoridades. É o terceiro elemento próximo de Maradona a ser alvo de buscas, depois do seu médico e da sua psiquiatra.
Júlio Rivas, o advogado que acompanhou Luque, garantiu que o médico se colocou à disposição das autoridades, depois de no domingo se ter defendido de acusações de negligência na morte do 'astro', dizendo que o "amava", que está "à disposição da justiça" e que não tem "nada a esconder".
Justiça da Argentina efetuou buscas à casa e clínica privada de Leopoldo Luque, o médico que seguia Maradona. Diz que "amava" Maradona e que está "à disposição da justiça" porque que não tem "nada a esconder".
Leopoldo Luque está a ser alvo de investigação de possível negligência na morte do futebolista. Clínico já foi julgado por homicídio mas acabou absolvido.
Há cinco meses decidira que tinha de mudar de vida: deixar o álcool, seguir uma alimentação saudável e fazer exercício. Em apenas três semanas, perdera 11 quilos. A 3 de novembro teve de ser operado a um coágulo no cérebro, ficando oito dias no hospital.
Estrela do futebol deu entrada numa clínica com anemia e desidratação, mas foi detetado um hematoma subdural.
Estrela do futebol argentino foi internada num hospital de Buenos Aires. Médicos garantem que a sua situação é "estável" e que "não é uma emergência".
Messi esteve afastado da seleção durante oito meses