A neewsletter de terça-feira.
A 24 de outubro de 1975, as mulheres da Islândia fizeram greve e recusaram-se a trabalhar ou a fazer tarefas domésticas durante um dia. Em 2023 o protesto vai repetir-se, com o apoio da primeira-ministra Katrín Jakobsdóttir.
As primeiras-ministras da Finlândia e da Suécia trataram da adesão dos seus países à NATO, quebrando a neutralidade. E a líder da Estónia apoia a resistência ucraniana.
"Precisamos de mulheres em posições de poder para falar por todas as mulheres, mas particularmente pelas mulheres marginalizadas, pelas mulheres pobres", disse a antiga primeira-dama dos EUA.
O secretário-geral das Nações Unidas defendeu que "ninguém estará seguro" da pandemia "até que estejamos todos seguros".
Na lápide foi deixada "uma carta para o futuro" como forma de chamar atenção para as alterações climáticas, responsáveis pela "morte" do glaciar.
A placa vai ser descerrada no local do antigo Okjokull, ou glaciar Ok, em islandês, no oeste da ilha.
Os dados mostram que a diferença de rendimentos entre sexos continua a ser elevada.
Donald Trump e Theresa May entre os políticos que partilharam mensagens de alegria nas redes sociais.
Donald Trump e Theresa May estão entre os políticos que partilharam mensagens nas redes sociais
Donald Trump e Theresa May estão entre os políticos que partilharam mensagens de alegria nas redes sociais.
À frente do governo da Islândia está Katrín Jakobsdóttir, uma ecologista que fez uma coligação improvável com conservadores e centristas.
