
Quadro de Diogo Contreiras não é prioridade para Museu de Arte Antiga
"A obra em si mesma tem importância", diz o diretor do museu, que referiu ser uma "situação complicada" do ponto de vista "jurídico-deontológico".
"A obra em si mesma tem importância", diz o diretor do museu, que referiu ser uma "situação complicada" do ponto de vista "jurídico-deontológico".
Direção-Geral do Património Cultural tentou comprar o quadro em nome do Estado português, mas fonte oficial indica que "não foi possível adquirir a obra".
É indicado apenas que a peça até agora desconhecida de Josefa de Óbidos foi propriedade de uma coleção privada alemã.
António Filipe Pimentel, antigo diretor, anunciou em janeiro que deixaria o cargo "por falta de condições" para trabalhar numa instituição que "está no limite das forças".
Obra arrebatada por um licitador anónimo ficará em Portugal. Custou 110 mil euros.