Sábado – Pense por si

Velhos hábitos nunca morrem

A queda para a corrupção tem sido uma constante nos presidentes da FIFA. Começou com João Havelange, ainda nos anos 70, passou para Blatter e continua com Infantino

Cátia Andrea Costa

Rio 2016: Só os bombeiros abriram a porta do Estádio Olímpico

A organização perdeu a chave do estádio João Havelange. A solução foi chamar os bombeiros e o problema só se resolveu uma hora antes do início do Suécia-África do Sul. Mas estes não são os únicos problemas do Estádio Olímpico

FIFA: corrupção

Joseph Blatter é um corrupto de enorme grandeza. Toda a gente sabia e comentava há muito tempo. O seu jogo de interesses, a capacidade de manobrar o futebol Mundial à custa de favores e interesses e pelo vil metal. Só falta o ónus da prova para arrumar, de vez, com esta figura sinistra. Joseph Blatter aprendeu muito com o seu mentor João Havelange, seu antecessor. A corrupção grassa no futebol, na política, na Fórmula 1, onde houver muita coisa em jogo. A imagem do futebol está pelas ruas da amargura, triste e despeitado. O futebol, um dos maiores negócios do mundo é um jogo que levanta enorme paixão e que tem mais seguidores no mundo inteiro, merecia melhor sorte.

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