O presidente da Anacom, João Cadete de Matos, considerou o aumento de preços anunciados por Meo, Nos e Vodafone "injustificado".
João Cadete de Matos assumiu esta semana a presidência do grupo de reguladores europeus de serviços postais.
Sobem de tom as críticas à atuação de João Cadete de Matos à frente do regulador.
Sobem de tom as críticas à atuação de João Cadete de Matos à frente do regulador.
O presidente da Anacom, João Cadete de Matos, relembrou esta quinta feira a importância de ser criado um sistema de roaming nacional, para casos de urgência.
A Anacom informa que os clientes têm três meses para mudar o número de telefone para outro operador, se o quiserem manter.
O presidente do regulador das comunicações, João Cadete de Matos, nota que as reclamações em torno da qualidade de serviço dos CTT se têm adensado, mas afirma que a Anacom vê solução para a situação da empresa.
O regulador das comunicações determinou ainda que a emissão e envio das facturas que incluam os detalhes mínimos exigidos não podem ser cobrados aos clientes.
O regulador das comunicações aprovou medidas para facilitar o acesso das operadoras às condutas e postes da Meo.
O presidente da Anacom, João Cadete de Matos, diz que seria incompreensível que Nos e Vodafone não utilizem as redes da Fibroglobal quando os preços baixarem. "Virar-se-ia contra essas empresas", diz.
O custo de 24 milhões de euros não teve contrapartida "efectiva" para o sector, refere a Anacom.
A Anacom considera que os preços praticados pela Fibroglobal têm de cair mais do que o inicialmente previsto para abrir a porta a outros operadores que não apenas a Meo. Além disso, o regulador fala em sobrefinanciamento: a empresa pode ter de devolver 3,1 milhões.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) constatou que o tratamento que os operadores dão às reclamações dos clientes não é o adequado e quer avançar com medidas que visam reforçar a protecção dos consumidores.
João Cadete de Matos, presidente da Anacom, diz ser inadmissível que as telecomunicações ainda não estejam repostas nas zonas afectadas pelos incêndios. Mas garante que está a pedir urgência aos operadores e mantém-se no terreno a analisar a situação.
Meo, Nos e Vodafone fizeram um comunicado conjunto em reacção à Anacom, que as acusou de violar regras sem uma discussão prévia e sem ter orientado como interpretar a lei europeia. Quem sai prejudicados, defendem, são os clientes.
Neutralidade da rede e roaming são os temas que estão em violação. Anacom dá 40 dias para operadora alterarem ofertas.
