Há mestrados que custam mais de 15 mil euros e até quase 20 mil, mas também há outros com propinas exatamente iguais aos valores das licenciaturas.
Nova School of Business and Economics ultrapassa a Católica Lisbon School of Business & Economics e é a líder em Portugal, segundo o ranking da Financial Times.
A Nova SBE é a única a melhorar a sua prestação no ranking do Financial Times, enquanto a Católica e o ISCTE descem.
Juntar mais do que quatro cargos é regra nas maiores empresas portuguesas (e lá fora). A tendência de reduzir a acumulação, que tem riscos, ainda não chegou cá.
Peritos e empresas elogiam escolas e profissionais.
O dinheiro não é eficiente. Basta ver o tempo que é consumido com a entrega de trocos, cada vez que pagamos um café. O setor financeiro vai tornar-se mais eficiente com a sua extinção e prestar um melhor serviço à economia real.
A Inteligência Artificial é suscetível de transformar a generalidade das atividades económicas de forma ainda difícil de prever. Os robôs podem revolucionar as atividades industriais e agrícolas, os drones o processo de distribuição e os carros autónomos podem tornar-se brevemente uma realidade.
É possível que a generalização dos pagamentos por telemóvel, já comum em muitos países, venha a destronar a rede de máquinas ATM, do mesmo modo que a internet tornou obsoleta a rede Minitel, orgulho francês da década de 80.
O protesto dos "coletes amarelos", reminescente da revolta estudantil de maio de 68, em que o governo do Presidente de Gaulle chegou a retirar-se de Paris, vem demonstrar que é fácil mobilizar a população francesa contra um novo imposto.
Terminou mais uma edição do Jogo da Bolsa, organizado pelo Negócios e GoBulling. A vitória vai para um repetente que esteve sempre nos primeiros lugares ao longo das quatro semanas.
Das quatro escolas de Gestão portuguesas que conseguem lugar no ranking do FT, todas classificaram pior em 2018 do que em 2017, com excepção do ISCTE. Esta universidade escalou 23 posições, mantendo-se, contudo, abaixo das restantes três.
Dos mais de mil participantes na edição de 2018 do Jogo da Bolsa, 313 registavam desempenhos negativos até esta quinta-feira.
Nos lugares cimeiros do Jogo da Bolsa estão dois irmãos de Aveiro. Para além da estratégia, estes jogadores partilham a paixão pelos mercados e pelo Benfica, no qual apostaram.
A opinião de Marco António Oliveira, administrador do Caldeirão da Bolsa
A opinião de Paulo Rosa, Economista e Senior Trader do Banco Carregosa
