Màxim Huerta não resiste à condenação por fuga aos impostos quando era apresentador de televisão
O governo socialista liderado por Pedro Sánchez sofre a primeira baixa. Màxim Huerta, escolhido para tutelar a Cultura e o Desporto, não resiste à condenação por fuga aos impostos quando era apresentador de televisão.
Governo liderado por Pedro Sánchez sofre a primeira baixa. Màxim Huerta, titular da Cultura e o Desporto, não resiste à condenação por fuga aos impostos.
O governo socialista liderado por Pedro Sánchez sofre a primeira baixa. Màxim Huerta, escolhido para tutelar a Cultura e o Desporto, não resiste à condenação por fuga aos impostos quando era apresentador de televisão.
Advogado do jogador português defende que ele foi mais maltratado que Messi pelo Fisco espanhol.
Empresa de Jorge Mendes emite comunicado em que contesta acusações
A capital espanhola está a ponderar reduzir o imposto máximo a pagar pelos contribuintes singulares e aumentar os incentivos à fixação de novas empresas na região para concorrer com Frankfurt ou Paris para atrair serviços e profissionais que venham a deixar o Reino Unido.
O primeiro-ministro espanhol em exercício defende que o que existe - um aumento de retenções e não do imposto a pagar - já estava previsto no programa de estabilidade entregue em Abril a Bruxelas. E que só afectará as grandes empresas.
Português terá pago dois milhões de euros, revela imprensa.
O governo espanhol "não pode escolher entre um bem e um mal. Tem que escolher entre um mal e um mal pior", disse Rajoy a propósito das medidas de austeridade impostas pela troika ao país, segundo o "El Mundo".
O PSOE criticou a decisão do Governo espanhol de subir o IVA para 21 por cento, defendendo um modelo de austeridade justa, com criação de um imposto sobre as grandes fortunas.
O ex-futebolista perdeu o recurso e tem de pagar o IRS de 1997, 1998 e 1999, anos em que era jogador do Barcelona.
O ministro das Finanças e da Administração Pública espanhol assinalou hoje que o executivo de Mariano Rajoy não tem qualquer intenção de subir o IVA. O responsável sublinhou ainda que no final da legislatura os espanhóis vão estar a pagar menos impostos.
Défice orçamental espanhol vai ser de 8% do PIB e não de 6%, como tinha previsto o Executivo de Zapatero. Para combater o desvio, há cortes de custos e aumentos de impostos.
