Destinos de natureza (34%) e de praia (31,4%) vão liderar as escolhas dos destinos para as férias de verão em 2020.
Aumentou o número de portugueses que vão aproveitar o período de Natal e Ano Novo para gozar férias, mas quase 70% vão ficar em Portugal.
Na última legislatura o vice-presidente da Assembleia da República indicado pelo PSD era José Matos Correia, que não integrou as listas de deputados.
O desempenho do turismo em Portugal, no que se refere a receitas, dormidas e turistas, deverá ser este verão melhor ou igual ao de 2018, diz Barómetro do Turismo divulgado.
O presidente da Associação de Turismo do Porto defendeu a aposta da cidade Invicta nas controversas unidades de alojamento local como forma de dar ao turista "uma experiência próxima da realidade da cidade".
Face às indefinições do Brexit, os operadores portugueses do setor acreditam numa continuada diminuição do turismo britânico em Portugal e redirecionam a atenção para os mercados norte-americano e chinês.
O desempenho do turismo será igual ou melhor ao de 2018, com destaque, nos próximos seis meses, para o aumento procura interna, investimento privado e do número de pessoas empregadas, segundo o Barómetro do Turismo divulgado esta quinta-feira.
Um estudo do IPDT revela que cerca de quatro em cada 10 portugueses "planeiam fazer uma pausa fora de casa durante este período".
Como motivação principal para a viagem, os inquiridos respondem o sol e mar (54%), seguindo-se a cultura (14%) e as visitas a cidades (12%).
A maioria reconhece que faz estimativas orçamentais "para as suas viagens e que as suas opções dependem do preço dos destinos e de quanto conseguem poupar".
A preocupação em poupar também é um dos fatores principais.
Os responsáveis pelo turismo em Portugal recusam haver problemas de sobrecarga turística, nomeadamente em Lisboa e no Porto, depois de ter sido revelado hoje que as cidades têm oito e nove vezes, respectivamente, mais turistas do que residentes.
O número de turistas por habitante é nove vezes maior em Lisboa. Na capital londrina a diferença é de apenas cinco.
Na mensagem aos deputados, que seguiu por correio eletrónico
O número de portugueses que planeia gozar férias fora de casa nas festividades deste ano diminuiu em relação a 2016, mas a intenção é gastar mais no Natal e fim-de-ano.
Despesa média aumentou 51 euros entre abril e outubro deste ano.
