"Temos de considerar todas as opções", afirmou o autoproclamado presidente interino da Venezuela, face aos confrontos nas fronteiras do país que se registaram neste final de semana.
Em entrevista ao DN, o ex-ministro da Defesa dos Negócios Estrangeiros defende uma acção militar conjunta para destruir o "cancro", o Estado islâmico, e um plano Marshall para apoiar o desenvolvimento na bacia do Mediterrâneo.
A perspectiva de que a comunidade internacional poderia responder aos ataques com armas químicas na Síria com uma intervenção militar internacional no país levou o petróleo e o ouro a máximos. Hoje, os preços estão a corrigir com os investidores a questionarem a existência de um entendimento entre os líderes do Ocidente.