
Serviço militar obrigatório está de volta à Europa. E em Portugal?
O reforço das Forças Armadas tem sido um tema em discussão a nível europeu. Em Portugal a conversa começou nas esferas mais altas.
O reforço das Forças Armadas tem sido um tema em discussão a nível europeu. Em Portugal a conversa começou nas esferas mais altas.
António Costa fez escolhas a pensar no PS, foi buscar estrelas e manteve alguns ministros polémicos. Que sinais dão as opções de Costa para este Governo de maioria absoluta?
O serviço militar deixou de ser obrigatório em Portugal em 2004 e a maioria dos inquiridos (59,7%) concorda com este modelo.
A investigadora apontou para o caso da Guiné Equatorial, onde o vice-presidente assumiu o controlo da pandemia.
Riccardo Marchi explica que a crise pandémica "tornou-se no centro do debate diário" e retirou 'de cena' o discurso utilizado pelas forças políticas populistas de direita.
Candidatura à Câmara da capital da vice-presidente do PSD Teresa Leal Coelho recebeu 23 votos a favor, dois brancos e um contra. Distrital garante que deputada não "um último recurso"
Antigo reitor da Universidade de Lisboa respondeu assim às críticas de que tem sido alvo por parte de algumas figuras socialistas
Berta Cabral, secretária de Estado da Defesa: "Os EUA nunca nos disseram e nem nos comunicaram os valores exactos desta redução"
"A Europa deve ter consciência que acabou o tempo em que o orçamento da defesa americano era ilimitado", afirmou o ministro da Defesa.
O ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, desafiou esta quinta-feira os membros do Conselho do Ensino Superior Militar (CESM) a procurarem formas de "racionalização" e possibilidades de "formação comum em áreas curriculares" que possam gerar "poupanças significativas".
O ex-ministro das Finanças dramatiza a possibilidade de desintegração da moeda única, alertando que poderia fazer cair todo o projecto político europeu.
O ex-ministro das Finanças antevê que os mercados mantenham a pressão sobre todos os países da moeda única até que o Eurogrupo prove, com medidas como as obrigações conjuntas, que ninguém entrará em "default".
O economista criticou a desvalorização salarial como forma de aumentar a competitividade, considerando que "a União Europeia é hoje um antro muito mais liberal do que o FMI".