
China e nações da Ásia e do Pacífico assinam maior acordo comercial do mundo
A Parceria Económica Abrangente Regional é o maior acordo comercial do mundo em termos de Produto Interno Bruto.
A Parceria Económica Abrangente Regional é o maior acordo comercial do mundo em termos de Produto Interno Bruto.
O relatório publicado hoje pela IHS Markit dá alguma esperança de que o pior já ficou para trás, mas indica também que a recuperação da economia europeia vai ser lenta.
Com a atividade económica abaixo do normal durante algum tempo, as empresas e os empregos vão continuar sob ameaça.
Os Estados Unidos têm 6.500 casos de infeção e 110 mortos confirmados por causa da pandemia da Covid-19. Estados com mais casos registados testemunharam subida das vendas de armas e munições.
A Arábia Saudita anunciou que vai produzir mais petróleo e cortar os preços. A cotação da matéria-prima está em queda livre nos mercados. Cai mais de 30%, negoceia nos 30 dólares por barril.
"É uma corrida ao ouro, mas tem de ser controlada", descreve presidente do Congresso Mundial e Exposição de Negócios da Canábis.
A economia portuguesa terá conseguido contrariar a tendência de abrandamento global, referem os economistas do ISEG e do Montepio, citando os indicadores já conhecidos deste ano.
O crescimento da atividade económica na Zona Euro foi mais forte do que o esperado, em fevereiro, com as melhorias no setor dos serviços a compensarem a quebra na indústria.
Esta terça-feira as conversações comerciais entre Washington e Pequim vão continuar a centrar as atenções dos investidores, que já acusam algum cansaço devido à falta de pormenores sobre um potencial acordo entre as duas maiores economias mundiais.
Os mercados estão a receber diferentes sinais, tanto do lado dos dados económicos na Europa como na evolução das disputas comerciais. As bolsas seguem sem rumo, assim como o petróleo.
Esta quinta-feira o BCP apresenta as suas contas de 2018 e os CTT vão estar a reagir em bolsa à queda dos lucros no ano passado e ao corte dos dividendos que vão ser distribuídos aos acionistas.
A atividade económica estabilizou em dezembro de 2018, face a novembro, mantendo-se em mínimos de novembro de 2016.
A atividade económica na Zona Euro está a cair há cinco meses consecutivos, tendo atingindo o nível mais baixo em cinco anos e meio.
As maiores economias da Zona Euro estão a dar mais sinais de abrandamento. A atividade industrial na Alemanha contraiu pela primeira vez em quatro anos, enquanto França continua sem conseguir colocar a atividade económica em terreno positivo.
A reunião do Banco Central Europeu está a ser aguardada com expectativa pelos investidores, que aguardam uma alteração no discurso da autoridade monetária.
Esta quinta-feira a Sonae estará a reagir às suas vendas recorde na área de retalho em 2018. Lá fora, destaque para duas votações no Senado dos EUA que visam tentar pôr fim ao "shutdown" parcial do governo. Em foco estarão também os desenvolvimentos na Venezuela, depois de ontem o líder da oposição, Juan Guaidó, se ter autoproclamado presidente interino do país.