Sindicatos exigem a reposição do horário semanal de 35 horas para todos os médicos que assim o desejem e das 12 horas semanais de trabalho no Serviço de Urgência, bem como um aumento salarial transversal de 30%.
Contratação servirá para fazer face à redução do horário semanal para as 35 horas e a ausências temporárias.
O Governo defende que é preciso escolher entre aumentar os vencimentos ou reforçar o número de funcionários públicos. Em entrevistas divulgadas este fim-de-semana, António Costa e Pedro Siza Vieira assumem o dilema e não escondem a sua preferência.
Reposição do horário semanal de 35 horas dos funcionários públicos foi uma das reivindicações sindicais discutidas na reunião
CGTP e Frente Comum avançam com uma adesão à greve dos funcionários públicos entre os 80% a 100% nos turnos da noite dos hospitais, recolha de lixo, resíduos sólidos e bombeiros.
Sindicatos e Governo chegam a acordo sobre a nova organização do trabalho médico.
