Rustem Umerov, que lidera a delegação ucraniana na capital saudita, indicou que a agenda da reunião inclui propostas para proteger as instalações energéticas e as infraestruturas críticas.
Kremlin diz que morreram 63 pessoas, mas muitos na Rússia vão mais longe e aproximam-se do número dado pela Ucrânia: 400. Bloggers e políticos criticam comandantes.
Rússia diz que as acusações não passam de "boatos" e nega ter espiões no país vizinho.
A reunião está agendada para quarta-feira e vai decorrer em Minks. Em discussão vai estar a proposta de paz para a Ucrânia
