Protesto agendado para sexta-feira abrange professores e não docentes.
É o número mais elevado da última década, ultrapassado apenas pelas mais de 4.500 aposentações registadas em 2013.
Os docentes mantiveram-se, apesar da chuva e vento, na entrada da escola a marcar a posição que asseguram não ser apenas dos presentes, empunhando cartazes com dizeres como "temos dignidade", "escola pública para todos" e "por um ensino de qualidade".
Os farmacêuticos já anunciaram que não vão fazer greve. Professores, enfermeiros e médicos ainda vão decidir se suspendem a paralisação. Outros sindicatos afetos à CGTP mantêm calendário reivindicativo.
Organizações do setor criticam OE2022, que a seu ver ignora questões que afetam a carreira docente e também os trabalhadores não docentes.
Mário Nogueira lamentou que o ministro não tenha adiantado esclarecimentos sobre as prioridades para esta legislatura e sobre a concretização de algumas intenções que já foram anunciadas, apesar de Tiago Brandão Rodrigues ter insistido na abertura do Governo para o diálogo.
Segundo a Fenprof, esta quarta-feira está a ser "o dia com mais elevada adesão à greve, que ultrapassa os 80%" na generalidade das escolas e jardins-de-infância da região Centro".
A Federação Nacional da Educação confirmou a greve nacional de professores desta quarta-feira, após uma reunião no Ministério da Educação
Paralisação agendada para o dia 21 de junho.
A manifestação foi marcada para dia 21 de Julho, que coincide com a data dos exames nacionais
Entre os dias 2 e 31 de março está marcada uma greve nacional de professores...
Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades em causa.
Os sindicatos da Frente Comum estiveram reunidos esta manhã e aprovaram uma greve de todos os sectores da Função Pública para Junho. Data será anunciada no final do mês
