No percurso de 3.000 quilómetros, através de rios e comunidades amazónicas, participam líderes indígenas de diferentes continentes.
Para tentar concretizar os negócios envolveu o então CEO do Banco Carregosa, um alto quadro do BES e Miguel Relvas. A investigação da PJ terminou no fim de 2022, mas o MP adiou o fim do caso porque mandou transcrever de forma integral mais de mil escutas telefónicas. O caso arrasta-se há 10 anos, mas recentemente Veiga conseguiu que um juiz de Cabo Verde lhe libertasse cerca de €60 milhões que estavam apreendidos a pedido das autoridades portuguesas. Depois, tentou transferir quase €37 milhões – e nasceu um novo processo.
Advogados mandatados por Kinshasa alegaram em processo que os minerais são "transportados para fora da RDCongo e, em particular, para o Ruanda", onde a sua origem é ocultada.
A Global Witness testou a aprovação de anúncios propositadamente enganosos nas duas plataformas. YouTube aprovou todos para publicação e Facebook metade dos que foram propostos.
Parecer divulgado pelo Comité Económico e Social Europeu alerta para "riscos graves" e pede abolição destes regimes em todos os países-membros da UE.
O empresário português atuou como "testa de ferro" para canalizar mais de 50 milhões de dólares de dinheiros públicos do Congo.
A Interarrod, uma empresa de exportação e importação de madeiras sediada no Porto, terá recebido entre junho e outubro do ano passado 200 metros cúbicos de madeira adquiridos à Industrie Forestière du Congo.
Transparência Internacional insta o Governo português a permitir o escrutínio público do processo de atribuição de vistos gold.
Empresa detida por três irmãos luso-angolanos é apontada por uma Organização Não Governamental.
Violência aconteceu quando a polícia impediu cerca de 50 pessoas, armadas com facas, de aceder a uma zona pertencente a uma empresa.
O número de activistas e indígenas que lutam pelo ambiente assassinados por defenderem as florestas e rios aumentou 60 por cento
Foram mortas 29 pessoas no país o ano passado. Uma tendência que se verifica mais nos países da América Latina
As indústrias do petróleo, do gás e da mineração precisam de mais transparência, para evitar que a disputa internacional pelos recursos naturais de África, alimente ainda mais corrupção e instabilidade.
