Autoridades europeias "quebraram a lei atrasando a proibição de químicos perigosos ao longo das últimas duas décadas", concluiu a Provedoria de Justiça Europeia.
As autoridades francesas dizem que 90% dos bebés europeus foram expostos a contaminação química "muito grave" através de fraldas vendidas em toda a Europa nos últimos anos.
Segundo organizações ambientalistas internacionais, consumidores portugueses vão pagar mais 237 milhões de euros em contas de eletricidade nos próximos dois anos devido à não proibição de lâmpadas fluorescentes na Europa este ano.
Agência Europeia de Produtos Químicos prepara uma proposta para proibir que microplásticos sejam adicionados a produtos vendidos na União Europeia, mas está a ceder à indústria.
A maioria era feita de plástico e tinha origem na China. Só no ano passado, 248 modelos de brinquedos viram a sua venda bloqueada por níveis ilegais de produtos químicos tóxicos.
