
Corticeira condenada a pagar mais uma indemnização a trabalhadora que sofreu assédio
Em causa está um processo que uma trabalhadora interpôs contra a empresa Fernando Couto Cortiças a reclamar uma indemnização de 80 mil euros por assédio moral.
Em causa está um processo que uma trabalhadora interpôs contra a empresa Fernando Couto Cortiças a reclamar uma indemnização de 80 mil euros por assédio moral.
Cerca de uma centena de trabalhadores da Saint-Gobain manifestaram-se contra o despedimento coletivo de 130 funcionários e lamentaram não terem sido recebidos pelo primeiro-ministro, prometendo intensificar a luta.
Os alegados maus-tratos ocorreram a partir de maio de 2018, após a sociedade ter sido condenada a reintegrar uma trabalhadora ilicitamente despedida.
Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro diz que os trabalhadores estão a desempenhar o seu ofício "com total ausência de equipamentos de proteção individual e higiene".
A construção civil é um setor que emprega cerca de 300 mil trabalhadores.
A CGTP já promoveu várias iniciativas de solidariedade para com Cristina Tavares e prometeu contestar o despedimento em tribunal.
Foram identificadas "situações críticas" em 191 pedreiras, indica o primeiro levantamento exaustivo das pedreiras existentes em Portugal.
Governo identificou em 13% das pedreiras que dependem do Estado central, ou seja, 191 casos, "situações críticas".
A Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro afirmou, no parlamento, que o colapso da estrada em Borba tratou-se de "um acidente de trabalho" na exploração das pedreiras.
Ministério Público instaurou um inquérito para "apurar as circunstâncias que rodearam a ocorrência".
Federação dos sindicatos do sector alerta ainda para o aumento da sinistralidade.
As empresas de construção poderão perder entre 50 mil e 60 mil trabalhadores até Setembro, disse esta segunda-feira à Lusa o presidente da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP).
A Soares da Costa, agora liderada por Castro Henriques, quer avançar com uma reestruturação que levará à redução de cerca de 900 colaboradores, mas aguarda resposta do Governo para poder ultrapassar o limite de rescisões por mútuo acordo, disse à Lusa uma dirigente sindical.
A Soares da Costa quer avançar com uma reestruturação que levará à redução de cerca de 900 colaboradores, mas aguarda resposta do Governo para poder ultrapassar o limite de rescisões por mútuo acordo, disse à Lusa uma dirigente sindical.