O clérigo turco líder do movimento FETO estava exilado nos EUA desde 1999. 3 mil pessoas foram condenadas a prisão perpétua devido ao sucedido.
As autoridades ordenaram as detenções sob suspeita de estarem envolvidos com Fethullah Gulen e com a alegada tentativa de golpe de estado de 2016.
A Turquia anunciou hoje que vai parar de emitir vistos a cidadãos norte-americanos, excluindo vistos de imigração, na sequência de uma decisão semelhante adoptada por Washington.
Detidos são suspeitos de pertencerem ao movimento do clérigo Fethullah Gülen.
Agentes terão ligações à rede do clérigo Fethullah Gülen.
Acusados pelo governo de Ancara de terem ligações à "organização terrorista de Fethullah Gülen"
Grupo inclui 37 militares e o líder religioso exilado nos EUA, Fethullah Gülen.
Fethullah Gülen é perseguido em Ancara.
A polícia turca deteve um irmão do pregador muçulmano acusado pelo regime de Ancara de ter instigado o fracassado golpe em Julho e que vive exilado nos Estados Unidos
Pregador muçulmano é acusado ter instigado o fracassado golpe de julho.
As autoridades consideram que os ex-trabalhadores são favoráveis ao inimigo do presidente, Fethullah Gulen. No início de Março, o poder turco colocou sob sua tutela o diário, após o que o jornal adoptou uma linha editorial favorável ao Governo
O imã que vive em reclusão nos Estados Unidos desde 1999 nega a acusação e suspeita de Erdogan ter orquestrado o "golpe falso" para aumentar as acusações contra os simpatizantes do Hizmet, o poderoso movimento islâmico que lidera e que integra escolas, organizações não-governamentais, empresas e milhões de simpatizantes
O governo turco considera que, por detrás do golpe falhado desta sexta-feira, esteve uma "estrutura paralela" nas forças militares alegadamente instigada pelo clérigo Fethullah Gulen, auto-exilado nos EUA.
Clérigo turco é o principal adversário do presidente Recep Tayyip Erdogan.
