
Vistos Gold: Juiz diz que há comportamentos moralmente criticáveis mas não são crime
Os juízes do caso Vistos Gold consideram que apesar da existência de comportamentos criticáveis, tal significa que os mesmos configurem crimes.
Os juízes do caso Vistos Gold consideram que apesar da existência de comportamentos criticáveis, tal significa que os mesmos configurem crimes.
Francisco Henriques criticou comportamento do ministro Miguel Macedo sobre contrato de manutenção de helicópteros Kamov.
Ao todo são 21 arguidos, entre os quais o ex-governante Miguel Macedo.
Ao todo são 21 arguidos, entre os quais o ex-governante Miguel Macedo.
Ao todo são 21 arguidos, entre os quais o ex-governante Miguel Macedo.
O advogado Rogério Alves considerou que o MP não fez prova nenhuma em julgamento.
Durante o julgamento do caso Vistos Gold, o ex-secretário de Estado do Fisco confirmou que Miguel Macedo lhe pediu para receber um representante da ILS. Mas garante que a isenção de IVA que a empresa recebeu não foi da sua responsabilidade, mas do Fisco.
António Figueiredo disse ao juiz Carlos Alexandre que tinha ajudado o SIS a apanhar um espião russo em Cascais e a vigiar outro em Lisboa. O magistrado ficou “perplexo”
António Figueiredo pediu ao juiz a anulação da investigação, por não ter sido confrontado com todos os elementos que acabaram por constar da sua acusação, avança o Diário de Notícias.
Estas são as notícias em destaque na imprensa desta segunda-feira, dia 7 de Março de 2016
Interrogado pelo juiz Carlos Alexandre, António Figueiredo explicou como ajudou o SIS a apanhar um agente secreto estrangeiro em Cascais
No dia de fecho da edição, António Costa ligou ao autor do artigo várias vezes, aproveitando curtos intervalos da visita oficial que estava a fazer a Cabo Verde, para falar do pai. Ricardo Costa autorizou a cedência das fotografias do processo da PIDE
Ex-ministro acusado no âmbito do processo Vistos Gold.
António Figueiredo estava em prisão preventiva desde novembro do ano passado
Medida de coação foi alterada.
António Figueiredo, Manuel Palos e Maria Antónia Anes infringiram os códigos de conduta que tinham elaborado