A Inteligência artificial e a segurança nacional
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.
A inteligência artificial já é utilizada para detetar padrões de comportamento anómalos nas redes governamentais e militares, permitindo identificar ciberataques antes que causem danos significativos.
A evolução constante das técnicas de ataque, a interdependência digital e a escassez de quadros especializados exigem que Portugal continue a apostar numa cibersegurança estratégica, transversal, e sustentada.
Devemos ser exigentes com os nossos líderes, cuidadosos com os nossos comportamentos digitais e conscientes de que a segurança do país começa muitas vezes nas pequenas decisões do nosso dia-a-dia: uma palavra-passe forte, um link que evitamos abrir, uma notícia que escolhemos verificar.
Especialista em cibersegurança David Russo diz que infraestruturas críticas como a rede de eletricidade são resilientes, mas sublinha o comunicado do Centro Nacional de Cibersegurança de que "não há indícios" que apontem para um ciberataque.
A nova diretiva reflete o reconhecimento de que a proteção de redes e sistemas de informação é crítica para a resiliência das infraestruturas essenciais, a segurança dos cidadãos e a estabilidade das economias dos países-membros da UE.
O ministro dos Negócios Estrangeiros deu uma entrevista exclusiva onde defende o alargamento da UE à Ucrânia e Moldávia.
O abuso de Inteligência artificial aparece em 9º lugar embora a perceção da opinião pública seja que esta é uma das principais ameaças à cibersegurança.
A presidência alemã tinha planeado uma "presidência normal", mas a partir de abril tornou-se claro que "a maioria da presidência teria de ser digital".
Relatório conclui também que a maioria dos ciberataques continuam a ter uma motivação financeira, observando-se também um aumento de phishing, spam e ataques direcionados nas plataformas de redes sociais.
Novo regulamento terá de ser formalmente aprovado pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho da UE.
Lino Santos vai substituir Pedro Veiga, que se demitiu do cargo em 9 de Maio.
Pedro Veiga referiu que os constrangimentos orçamentais têm reflexos na segurança. Referiu que "há problemas orçamentais e com a burocracia mas o principal problema está no recrutamento de recursos humanos a todos os níveis".