
Professora de português condenada a pagar multa por revelar informações sobre exame
Edviges Ferreira foi condenada pelo crime de violação de segredo por funcionário, mas o tribunal decidiu a absolvição pelo crime de abuso de poder.
Edviges Ferreira foi condenada pelo crime de violação de segredo por funcionário, mas o tribunal decidiu a absolvição pelo crime de abuso de poder.
O alegado crime foi descoberto porque uma das suas explicandas gravou um áudio dando informações sobre a prova e esse áudio circulou nas redes sociais dias antes do exame, marcado para 17 de junho.
Docente foi demitida pelo Ministério da Educação por ser acusada de revelar a alunos informação sobre o exame nacional de Português em 2017.
Edviges Ferreira, ex-presidente da Associação de Professores de Português, foi afastada.
A professora arrisca-se a ser expulsa do ensino caso se comprove que passou informação confidencial sobre o exame de Português aos alunos.
Ministério instaurou processo disciplinar a docente por divulgar conteúdos do exame de Português.
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Ministério Público tem "diversas diligências" em curso.
Associação de Professores de Português espera subida das notas, numa prova acessível.
Matemática e Ciências Naturais do 5º não revelaram dificuldades. Em Português do 8º havia questões sem ?rasteiras?.
Associação de Professores espera notas mais baixas.
Exames nacionais arrancaram com a prova de Português.
125 001 alunos fizeram provas de 2º, 5º e 8º anos.
Mãe e filho iam para Vendas Novas mas acabaram em Sevilha.
José Florindo e Edviges Ferreira desapareceram na Batalha.
Professores denunciam erro em pergunta que vale 0,5 valores em 20. Instituto de Avaliação Educativa rejeita