Considerando não haver "nenhumas provas" de corrupção de Ricardo Salgado, Francisco Proença de Carvalho vincou que "a corrupção tem de cair por terra" e descreveu como "ridícula" a acusação do Ministério Público.
De acordo com o requerimento são levantadas dúvidas sobre a capacidade técnica da consultora de psicologia para a avaliação da doença de Alzheimer em idosos.
Requerimento pede que seja declarada nula a apreensão da correspondência trocada entre o arguido e os seus advogados, bem como dos equipamentos apreendidos nas buscas domiciliárias de fevereiro de 2022, e a destruição destes ficheiros.
O recurso foi distribuído na terça-feira pelos juízes do Palácio Ratton, tendo ficado nas mãos do juiz José António Pires Teles Pereira.
Advogado Ricardo Sá Fernandes considera que "foi ultrapassado o prazo máximo de duração da medida privativa da liberdade".
