Arguidos são acusados de crimes de associação criminosa em competição desportiva, corrupção ativa e passiva em competição desportiva e apostas desportivas à cota de base territorial fraudulentas.
Ministério Público defende penas efetivas para "Aranha", elemento da claque SuperDragões, para Gustavo Oliveira, Rui Dolores e outros três ex-jogadores por viciação de resultados no futebol.
Este é o segundo adiamento que o coletivo de juízes, presidido por Luís Ribeiro, determina, após adiar a leitura do acórdão de 18 de junho para 25 de outubro.
Em causa estão crimes de associação criminosa em competição desportiva, corrupção ativa e passiva em competição desportiva e apostas desportivas à cota de base territorial fraudulentas.
As férias judiciais terminam este sábado e o sistema retoma em setembro a sua atividade normal. É aguardada a conclusão das investigações ao caso Universo Espírito Santo, à "Operação Lex" e ao furto de armas em Tancos.
Procuradora do Ministério Público pediu a condenação de todos os arguidos
Julgamento prossegue a 14 de janeiro, com a conclusão das alegações e marcação da leitura do acórdão.
Carlos Silva e Gustavo Oliveira acusados de 16 crimes de corrupção ativa e de associação criminosa.
Nelson Sousa admitiu que "há duas situações que podem levantar suspeitas, mas que não foram provadas"
Em causa estão crimes de associação criminosa em competição desportiva, corrupção ativa e passiva em competição desportiva.
Processo 'Jogo Duplo', que envolve jogos da II Liga chega à fase das alegações finais.
Nas alegações finais do julgamento, a procuradora do MP defendeu penas efectivas de prisão para Carlos Silva, para Gustavo Oliveira, para Rui Dolores e para três ex-jogadores do Oriental.
Dois membros da claque do FC Porto ficam com termo de identidade e residência no âmbito do processo Jogo Duplo.
Dois membros da claque do FC Porto ficam com termo de identidade e residência
