Sete arguidos suspeitos do furto de 57 pistolas Glock da PSP, dois dos quais polícias, começam a ser interrogados hoje no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.
Diligências da investigação ao furto de pistolas da Direcção Nacional da PSP resultaram ainda na detenção de dois indivíduos, fora do processo, apanhados em flagrante.
A PSP deteve oito suspeitos esta manhã. Dois dos detidos são polícias e os outros seis são civis. Na segunda-feira tinha sido detido outro suspeito do furto das armas.
Paulo Sampaio era diretor do Departamento de Apoio Geral da força de segurança em janeiro de 2017.
Oito das 57 armas Glock desaparecidas foram recuperadas.
Três Glock desaparecidas há um ano foram recuperadas.
A PSP conseguiu recuperar três das nove armas roubadas há cerca de um ano na sede da PSP em Janeiro de 2017.
Furto de 57 pistolas Glock da Direção Nacional da PSP foi conhecido em janeiro.
Diretor de departamento obrigado a voltar da Guiné-Bissau.
Em causa estão as armas que desapareceram da PSP.
A PSP instaurou processos disciplinares aos responsáveis pelo desaparecimento de 57 armas e mandou regressar da Guiné Bissau o ex-director do departamento envolvido na polémica.
Ministra Constança Urbano de Sousa determinou ainda a realização de um "inventário rigoroso" de todas as armas e munições existentes na PSP, GNR e SEF
Ministra da Administração Interna determinou a realização de "um inventário rigoroso" de todas as armas e munições da PSP, GNR e SEF.
A ministra da Administração Interna revelou que o desaparecimento das 57 Glocks da PSP de um depósito com "acesso muito restrito, onde nem todos os agentes tinham acesso" terá acontecido devido a "falhas de controlo e supervisão" da Direcção Nacional das autoridades
Foram os kits completos que desapareceram do quartel-geral da PSP. Além das 57 armas, foram desviadas as munições e os carregadores das pistolas de 9 mm
Inventário está a decorrer em todo o País e envolve efetivo de mais de 20 mil polícias.
