
Urban Beach: Tribunal da Relação mantém penas de prisão para ex-seguranças
Em 2019, os três antigos seguranças foram condenados a penas efetivas de prisão entre os cinco anos e quatro meses e os cinco anos e meio.
Em 2019, os três antigos seguranças foram condenados a penas efetivas de prisão entre os cinco anos e quatro meses e os cinco anos e meio.
Em junho do ano passado, três antigos seguranças daquele estabelecimento de diversão noturna foram condenados a penas efetivas de prisão entre os cinco anos e quatro meses e os cinco anos e meio.
Três antigos seguranças da discoteca foram condenados a penas efetivas de prisão entre os cinco anos e quatro meses e os cinco anos e meio em junho do ano passado.
O tribunal condenou a penas efetivas de prisão entre cinco anos e quatro meses e cinco anos e meio os três ex-seguranças da discoteca Urban Beach, em Lisboa.
Ministério Público quer condenação por homicídio qualificado na forma tentada. Defesa admite a condenação dos arguidos por ofensas à integridade física simples.
Um dos arguidos encontra-se em prisão preventiva ao abrigo do processo do grupo de motociclistas "Hells Angels", enquanto os outros dois estão em liberdade.
Magnuson Brandão é um dos jovens espancados por três ex-seguranças da discoteca.
André Reis, um dos dois jovens que foram espancados por três seguranças da discoteca de Lisboa, depôs no arranque do julgamento.
Seguranças filmados a bater em jovens arriscam 16 anos por homicídio tentado.
Acusação diz que David Jardim só não matou André Reis porque este se protegeu instintivamente.
Seis meses após as agressões à porta da discoteca, o Ministério Público acusou os três seguranças filmados a agredir clientes.
PSP impôs condições ao grupo K para reabrir a discoteca.
Pedro Inverno esfaqueou e pontapeou uma das vítimas do incidente no Urban Beach - contudo, em tribunal, garante que o fez em legítima defesa.