
CGTP convoca "grande manifestação" para dia 10 de julho
Manifestação irá acontecer na mesma data em que se discute o Estado na Nação, como forma de luta à proposta de revisão do Código Laboral.
Manifestação irá acontecer na mesma data em que se discute o Estado na Nação, como forma de luta à proposta de revisão do Código Laboral.
A manifestação partiu de três locais diferentes em Lisboa que convergiram em desfile até ao largo em frente à Assembleia da República.
Em entrevista ao Expresso, António Costa falou de tudo. O Negócios fez o resumo. Não pede maioria absoluta, mas um PS forte é melhor. Garante que o ministro da Saúde vai continuar. E que não gosta de blocos centrais.
O primeiro-ministro diz, em entrevista ao Expresso, acreditar que o acordo de concertação em relação às alterações ao código laboral não vai ser desvirtuado no Parlamento, mas este é soberano.
Em entrevista ao Público, a deputada bloquista diz que "não é aceitável" que tempo de carreiras congeladas seja ignorado e vê Centeno com um discurso de direita, alinhado com o do Presidente, de quem espera que comece a abrir caminho à ideia de bloco central.
Na próxima semana o PS e o Governo vão reunir-se para avaliar o relatório da Autoridade para as Condições do Trabalho que detectou irregularidades na PT. O PS já admite mudar a lei para evitar casos semelhantes, segundo o Público.
O ministro da Economia gaulês anunciou que Paris vai iniciar "uma nova série de reformas", em especial em relação ao mercado laboral que tem de ser "mais simples e flexível". Macron promete adaptar a economia gaulesa ao digital.
A flexibilização laboral é fundamental para tornar o país mais atractivo, pelo que a reforma que foi feita no Código Laboral foi um dos frutos do programa de ajustamento, considera Paulo Portas. Já a dívida pública começa a cair em 2015, antecipa.
O debate do estado da União Europeia terminou com o primeiro-ministro a garantir que não quer ir mais longe na reforma laboral.
Apenas um comboio fará a ligação entre Lisboa e Porto no de 5 de Outubro, devido à greve ao trabalho em dia feriado convocada por vários sindicatos, contra as alterações no Código Laboral, anunciou a CP.
Central sindical avisa que rasgará acordo que abriu a porta à revisão do Código Laboral. Diz-se "traída" pelo Governo e qualifica novas medidas de "barbárie selvática". Nova greve geral está à vista.
O PCP apelou esta quarta-feira aos trabalhadores portugueses para que "continuem e intensifiquem a corajosa luta" contra o novo código laboral e avisou que a legislação que agora entra em vigor não "obriga" as empresas a nada.
As alterações ao código laboral, promulgadas pelo Chefe de Estado, entram em vigor no próximo dia 1 de Agosto.
Cerca de cem manifestantes aguardam a chegada do Presidente da República a Guimarães, fazendo muito barulho e empunhando cartazes contra o código laboral promulgado por Cavaco Silva na semana passada.
Cavaco Silva aprovou esta segunda-feira as alterações ao Código do Trabalho e pede "estabilidade legislativa" para a criação de emprego