Petroleiros parados no oceano com a carga, produtores sem lugar onde armazenar crude, economia parada. Saiba o que se passa e que impacto terá no seu bolso.
O preço do petróleo de referência para os EUA voltou a negociar num patamar positivo durante a madrugada, depois de ontem ter tocado nos 40 dólares negativos por barril pela primeira vez na história.
A falta de espaço para armazenar crude está a colocar a cotação da matéria-prima em queda livre. Em Londres o Brent desce bem menos.
O primo da defesa do Sporting de Braga de 25 anos que vai representar o Manchester City nas próximas duas épocas gravou um vídeo de boas-vindas.
As bolsas europeias estão em queda pela terceira sessão consecutiva, com o Stoxx600 a tocar mínimos de Abril. A iminência de novas tarifas dos EUA sobre a China e a crise dos emergentes continuam a penalizar os mercados.
As bolsas europeias estão em alta ligeira, os juros sobem e o dólar valoriza, antes de serem conhecidos os dados do desemprego nos Estados Unidos. O ouro cai para mínimos de um ano e a prata prepara-se para a mais longa série de quedas semanais em 20 anos.
Esta quinta-feira a guerra comercial subiu de tom e tingiu de vermelho as praças internacionais. Os juros da dívida portuguesa agravaram para um pico de quase um mês. Já o petróleo inverteu a tendência negativa e soma agora acima de 1%.
A retaliação de Pequim perante a imposição, pelos EUA, de tarifas aduaneiras agravadas sobre produtos chineses no valor de 50 mil milhões de dólares, teve o mesmo peso, conta e medida. E as bolsas derraparam uma vez mais.
As bolsas europeias fecharam, na maior parte dos casos, a subir, com os investidores a serem cautelosos em relação ao desfecho das eleições de Itália. Já o petróleo está a subir mais de 2% devido à expectativa de quebra de reservas nos EUA.
O conselho de administração da HP Inc. elegeu Chip Bergh como "chairman" independente, em substituição de Margaret Cushing Whitman.
Os mercados europeus regressaram aos ganhos, suportados na performance das bolsas de Paris e Frankfurt à boleia de um euro mais fraco. Dados do emprego nos EUA impulsionam o dólar e retiram atractividade ao ouro, a horas do fim da reunião da Reserva Federal dos EUA.
Abalo provocou estragos dezenas edifícios.
As bolsas europeias negoceiam com sinal verde, depois de terem atingido mínimos de Julho na sessão de ontem. O dólar segue próximo do valor mais alto desde Março e o petróleo ganha terreno nos mercados internacionais.
As bolsas europeias estão em queda pela terceira sessão consecutiva, depois de ter sido revelada uma forte queda das exportações chinesas. O petróleo também segue no vermelho, e o euro já atingiu mínimos de Julho face ao dólar.
As bolsas europeias encerraram com ganhos ligeiros, numa sessão de elevada volatilidade. O petróleo está a subir mais de 3%, invertendo a tendência de queda que marcou o início da sessão. Os juros recuaram abaixo da fasquia dos 3%.
As cotações do "ouro negro" continuam a negociar no vermelho, nos principais mercados internacionais. Depois de esta quarta-feira ter sido anunciado um forte aumento dos stocks norte-americanos, o crude regressou às quedas, depois de um alívio na sessão de ontem.
