Linhas de produção da Autoeuropa “não vão arrancar”
Na fábrica de Palmela a adesão à greve geral no primeiro turno não permite arrancar a produção, garante o coordenador da comissão de trabalhadores.
Na fábrica de Palmela a adesão à greve geral no primeiro turno não permite arrancar a produção, garante o coordenador da comissão de trabalhadores.
"O novo carro elétrico não só garante emprego aos cerca de 640 trabalhadores da Sesé e à grande maioria dos trabalhadores das empresas do parque industrial, como também significa um reconhecimento muito grande do próprio grupo Volkswagen", defendeu o coordenador da Comissão de Trabalhadores da Sesé,
A fábrica da Autoeuropa vai suspender a produção entre este sábado e a sexta-feira seguinte devido à falta de motores, indicou ao Negócios o coordenador da Comissão de Trabalhadores, Fausto Dionísio.
O Público avança que a equipa liderada por Carlos Nogueira, em funções há pouco mais de um ano, vai abandonar os comandos da empresa ferroviária, que neste momento atravessa uma crise operacional.
O acordo estava a ser negociado desde Dezembro e prevê uma subida do salário em 3,2%.
O coordenador da comissão de trabalhadores defende que este é um bom acordo para os 5.700 trabalhadores da fábrica portuguesa da Volkswagen.
O ex-líder dos trabalhadores adverte para a perda de relevância da fábrica de Palmela daqui a dois anos, caso persista o maior conflito laboral de sempre nesta unidade de automóveis da multinacional alemã.
O coordenador da comissão de trabalhadores disse ter recebido com surpresa a notícia "por motivos alheios" à própria associação.
As negociações sobre um novo acordo laboral na fábrica da Volkswagen vão prosseguir na próxima semana.
O segundo pré-acordo em quatro meses na Autoeuropa foi chumbado esta quinta-feira pelos trabalhadores da fábrica de Palmela.
Entre seis a sete empresas fornecedoras da Autoeuropa foram afectadas pela paragem de 24 horas na fábrica da Volkswagen.
A fábrica de Palmela quer avançar com a produção aos sábados a partir de Novembro, mas trabalhadores exigem ser pagos por trabalhar num dia de descanso, conforme previsto nos seus contratos, avança o Correio da Manhã.
O Acordo de Empresa da Caixa Geral de Depósitos já tem inscrita, há pelo menos 10 anos, a indicação de que os subsídios de refeição são atribuídos nos dias "efectivamente trabalhados". Mas só agora tal será aplicado.
O coordenador da comissão de trabalhadores do Novo Banco contou, em entrevista à SÁBADO, como foram os primeiros dias depois do fim do BES
O coordenador da comissão de trabalhadores do Novo Banco fala sobre a última reunião com Ricardo Salgado, a pressão para vender produtos e as instruções que receberam da nova gestão
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