As Finanças realçam que "a escolha dos novos administradores ou a sua recondução pautou-se por critérios de competência, elevado sentido de interesse público, independência e valores éticos".
O conselho de administração da Caixa passa a ser composto por 16 elementos (ou 15, tendo em conta que João Amaral Tomaz está fora por motivos de saúde). Nos não executivos, há três estrangeiros e três mulheres.
O ex-administrador do Banco de Portugal foi suspenso temporariamente de funções de administrador não executivo da CGD. A decisão relativa a João Amaral Tomaz deve-se a motivos de saúde.
Maria dos Anjos Capote abandonou a administração da CGD para ir para o Tribunal de Contas. Além disso, há ainda uma procura por um 16.º elemento.
Maria dos Anjos Capote foi nomeada para o Tribunal de Contas. Saiu, assim, da Caixa Geral de Depósitos, para a qual tinha sido nomeada como administradora não executiva.
O Estado já nomeou o 16.º administrador da CGD. O novo membro é Hans-Helmut Kotz, actual professor de Harvard e consultor da Mckinsey. O novo administrador não executivo foi membro do banco central alemão e deputado do Parlamento europeu.
O conselho fiscal da Caixa Geral de Depósitos já está completo. Manuel Lázaro Brito e Nuno da Cunha Rodrigues vão ocupar os lugares deixados vagos pelos antigos membros que renunciaram aos cargos quando António Domingues bateu com a porta.
O ex-presidente da Caixa afirma que foi o próprio que pediu a reunião com o Presidente da República a 9 de Novembro e que antes tinha esperado pela indicação da luz verde de Belém à alteração do EGP para dar seguimento ao processo de nomeação.
Ao Expresso, o vice-presidente da Caixa Geral de Depósitos adianta que ainda pode sair. "Irei pesar as razões antes de decidir", afirma. O conselho de administração da CGD pode ficar sem membros não executivos.
O Banco Central Europeu aprovou 11 nomes propostos pelo Governo para o Conselho de Administração da CGD
O presidente do conselho de administração da CGD espera "que o problema da rentabilidade esteja claramente" resolvido a partir de 2015. Já Ricardo Salgado considera "muito provável" que o BES inverta a tendência de prejuízos no próximo ano.
O presidente do conselho de administração da CGD, Fernando Faria de Oliveira, formalizou esta quarta-feira junto da comissão de auditoria do banco público o seu pedido de renúncia ao cargo que ocupa na instituição, disseram à agência Lusa fontes bancárias.
Conselho de Administração da CGD integra José de Matos, Nogueira Leite, Nuno Fernandes Thomaz, Pedro Rebelo de Sousa, Eduardo Paz Ferreira, Álvaro Nascimento e cinco elementos da anterior gestão.
