
Tribunal afasta editora do processo em que Tony Carreira é acusado de plágio
Companhia Nacional de Música deixou de ter legitimidade para se manter como assistente nos autos, indica Tribunal de Instrução Criminal.
Companhia Nacional de Música deixou de ter legitimidade para se manter como assistente nos autos, indica Tribunal de Instrução Criminal.
TIC afastou Companhia Nacional de Música, justificando que deixou de ter legitimidade para se manter como assistente nos autos.
TIC afastou Companhia Nacional de Música, justificando que deixou de ter legitimidade para se manter como assistente nos autos.
O cantor e a editora Companhia Nacional de Música já tinham chegado a acordo no processo de plágio. A editora rejeita agora o acordo alcançado mas Tony Carreira está disponível para chegar a consenso.
O cantor e a editora Companhia Nacional de Música, que apresentou a queixa, chegaram a um princípio de acordo.
O cantor garante que está a ser alvo de chantagem da parte da Companhia Nacional de Música e não teme ser preso
Procuradora propôs ao cantor pagar 15 mil euros a uma instituição de solidariedade e 30 mil euros à Companhia Nacional de Música, editora que apresentou a queixa de plágio para suspender o processo