
Salgado não quer testemunhar no processo de insolvência do BES
A comissão liquidatária do BES chamou 104 testemunhas ao processo de insolvência do banco. Ricardo Salgado é uma delas, mas não quer depor.
A comissão liquidatária do BES chamou 104 testemunhas ao processo de insolvência do banco. Ricardo Salgado é uma delas, mas não quer depor.
A Petróleos de Venezuela reclamou créditos num valor superior a dois mil milhões de euros ao Banco Espírito Santo. A comissão liquidatária não reconheceu estes créditos.
Ricardo Salgado é o que apresenta o valor mais elevado. Saiba o que reclama cada um.
A SÁBADO divulga oito citações das defesas dos principais visados que a Comissão Liquidatária responsabilizou pela insolvência do banco. Tal como fez Ricardo Salgado, todos dizem que tiveram comportamentos exemplares.
A comissão liquidatária do BES reclama 14 milhões, mas o valor deverá aumentar, uma vez que Ricardo Salgado ainda não foi notificado e, portanto, não é conhecido o montante que lhe é exigido.
A comissão liquidatária do BES quer que a Goldman Sachs International devolva os juros e as comissões pagas na montagem da Oak Finance, a dias da resolução. São 104 milhões de dólares (cerca de 90 milhões de euros). O banco presidido por Durão Barroso contesta.
O Fundo de Resolução e o Novo Banco são alguns dos credores do Banif que podem reclamar créditos na liquidação, a que se juntam os obrigacionistas do banco sediado no Funchal.
"À data de hoje continua a ser incerto que o termo do prazo para apresentação das reclamações de créditos tenha, efectivamente, terminado a 12 de Fevereiro de 2018", afirma a comissão liquidatária do BES.
350 milhões de euros: uma folga em torno deste valor deverá beneficiar as contas públicas este ano, segundo avança o jornal Público. Em causa está a devolução da maior parte da garantia estatal dada ao BPP, esperada para 2017, mas adiada para 2018.
Já seguiu a última carta rogatória para citar os credores do BES de fora da UE. Para já, o prazo final para a entrega de reclamações é 11 de Dezembro. Mas pode ser estendido. É ainda uma incógnita.
O Ministério Público não permitiu a alienação do fundo imobiliário da Herdade da Comporta. Em comunicado, explica que a decisão deveu-se às dúvidas relativas à condução da venda.
O Correio da Manhã noticia esta terça-feira que a Comissão Liquidatária do BES não conseguiu ainda identificar os titulares de créditos no valor de 40 milhões de euros existentes no banco mau.
Comissão Liquidatária do Banco Espírito Santo está desde Agosto do ano anterior a tentar descobrir quem são os donos destas obrigações.
A comissão liquidatária da Rioforte abriu um processo de venda da brasileira Luzboa, empresa que opera em pequenas barragens no Brasil.
O empresário Pedro Almeida, com um conjunto de aliados portugueses, adquiriu 51% do fundo de investimento da Herdade da Comporta. O processo tinha sido iniciado em Setembro do ano passado.
Luís Máximo dos Santos assume que há clientes do retalho que adquiriram obrigações seniores do Novo Banco, transferidos para o BES "mau" em 2015.