
Um "pós-museu" para reagir aos "nacionalismos contemporâneos"
A 10 de abril, inaugura no Museu de Etnologia, em Lisboa, uma exposição da Coleção de Arte Contemporânea do Estado que quer estimular um "diálogo crítico sobre o passado colonial".
A 10 de abril, inaugura no Museu de Etnologia, em Lisboa, uma exposição da Coleção de Arte Contemporânea do Estado que quer estimular um "diálogo crítico sobre o passado colonial".
Coleção de Arte Contemporânea do Estado reúne centenas de obras de artistas nacionais como Helena Almeida, Julião Sarmento, José de Guimarães, Abel Manta, Júlio Pomar, Ilda David, Noronha da Costa. Mas também inclui trabalhos estrangeiros como Andy Warhol, Robert Mapplethorpe e Sebastião Salgado.
DIAP de Lisboa abriu um inquérito ao desaparecimento de 94 obras da coleção de arte contemporânea do Estado.
Mais de 90 obras da coleção de arte contemporânea do Estado continuam por localizar, a maioria das quais desde 1992.
Trata-se de 21 obras de 20 artistas portugueses, que vão passar a integrar a Coleção de Arte Contemporânea do Estado, revelou o Ministério da Cultura.