
Grande desafio com IA é a "hiperpersonalização dos ataques"
O inspetor-chefe da Polícia Judiciária afirma que em Portugal até ao momento não foram reportados ataques personalizados em larga escala.
O inspetor-chefe da Polícia Judiciária afirma que em Portugal até ao momento não foram reportados ataques personalizados em larga escala.
Homem é suspeito da autoria dos crimes de burla qualificada, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais, que envolveram "movimentos num total de 42 mil euros".
O grupo é suspeito da prática de crimes de burla qualificada, burla informática e nas comunicações, abuso de cartão ou dados de pagamento, falsidade informática, acesso ilegítimo e branqueamento de capitais.
Os arguidos, 20 homens e cinco mulheres, 10 de nacionalidade portuguesa e 15 de nacionalidade estrangeira, têm idades compreendidas entre os 20 e os 60 anos.
Burlão de 30 anos entra no sistema de empresas e finge ser presidente das mesmas, exigindo dinheiro aos funcionários.
Em causa estarão crimes de burla informática e nas comunicações, falsificação de documentos e branqueamento de capitais.