O cancro do pâncreas, a terceira principal causa de morte por tumor maligno nos Estados Unidos e a sexta em Portugal, é de difícil diagnóstico.
"Apenas 20% dos doentes" se enquadram para "fazer um tratamento curativo" através de cirurgia, revela especialista.
Em Portugal, surgem anualmente cerca de 1.800 casos de cancro do pâncreas e as estimativas apontam para que este tipo de cancro, silencioso e geralmente detetado em estadios avançados, seja a segunda causa de morte por cancro.
O cancro no pâncreas, doença que afeta sobretudo pessoas com cerca de 70 anos ou mais, passou a ter um aumento significativo em doentes entre os 40 e os 50 anos e também na faixa dos 30 anos.
"Quando chegou ao nosso hospital o doente estava no campo do tratamento paliativo. Agora, está a caminho do Algarve", relata o cirurgião Humberto Cristino.
Hoje é o dia Mundial do Cancro do Pâncreas, uma doença que continua a ter taxas de sobrevivência muito baixas e uma taxa de mortalidade a aumentar. Falámos com o presidente da Europacolon Portugal sobre o que deve ser feito
O cancro do pâncreas é a terceira neoplasia maligna do sistema digestivo mais frequente em Portugal, logo após o cancro do cólon e do estômago. Estima-se que surjam por ano em Portugal cerca de 1400 novos casos.
Nova terapia, desenvolvida por investigadores espanhóis, controla a progressão do cancro do pâncreas, um dos mais letais e com uma taxa de sobrevivência muito baixa.
O acelerador de partículas, pioneiro a nível mundial, torna mais acessível um diagnóstico preciso e fiável do cancro da próstata e do cancro do pâncreas.
Samantha Webster apresentava uma forma agressiva do cancro do pâncreas e, sabendo que teria pouco tempo de vida, comunicou o seu último desejo: casar com o homem da sua vida, Alec, antes de morrer. Viria a morrer seis dias depois da cerimónia, com o marido ao seu lado.
A 15 de Novembro é o Dia Mundial do Cancro Pancreático e a Europacolon Portugal assinala o dia no IPATIMUP. O cancro do pâncreas é o único cancro com uma taxa de sobrevivência inferior a 10%
A Fundação Champalimaud recebeu 50 milhões de euros da família dos fundadores da Danone para construir novas instalações.
Fundação Champalimaud recebeu 50 milhões de euros da família dos fundadores da multinacional alimentar Danone.
O novo centro será construído no terreno situado ao lado do actual edifício da Champalimaud, em Lisboa, e a sua abertura está prevista para Outubro de 2020.
Doação de 50 milhões de euros foi feita por Mauricio Botton Carasso e a mulher, Charlotte Botton, familiares dos fundadores da Danone.
Jornalista esteve 34 anos à frente de um dos mais importantes jornais brasileiros. Faleceu vítima de cancro do pâncreas, aos 61 anos.
