Bruno Bessa decidiu demitir-se tendo em conta o "impacto na credibilidade e reputação" da JSD das "notícias vindas a público que envolveram a família do presidente da estrutura".
Galp Energia, Altri e EDP já tocaram em máximos de, pelo menos, 2015. A subida acentuada da eléctrica está a ser determinante para o ganho de 1,5% da bolsa, mas não está sozinha.
A avaliação das acções da Jerónimo Martins baixou de 18,80 euros para 18,10 euros e a recomendação foi mantida em "neutral". Ainda assim o BPI diz que a cotada está "mais atractiva".
"A Altri é a empresa ibérica com a maior exposição à volatilidade do dólar", o que justifica a revisão em baixa das estimativas para a empresa. Já a Navigator vai beneficiar do aumento dos preços da matéria-prima.
Numa lista de oito empresas eleitas na Península Ibérica para 2017, apenas duas cotadas são portuguesas. Corticeira Amorim e EDP Renováveis mantêm-se na "Core List" do BPI.
Os resultados positivos no terceiro trimestre levaram o BPI a rever em alta as estimativas para a Sonae SGPS, o que resultou numa melhoria do preço-alvo para 1,15 euros por acção.
Apesar da queda de vendas e dos lucros, os analistas estão "positivos" em relação à Navigator que apresentou um conjunto de resultados "resilientes.
Os analistas do BPI destacam a boa execução da empresa e admitem que a companhia pode anunciar um novo dividendo em 2016. O preço-alvo aumentou de 0,73 euros para um euro.
Os analistas classificaram os resultados apresentados pela Jerónimo Martins como "sólidos", com vários bancos de investimento a melhorar as suas avaliações para a empresa. As acções seguem a ganhar quase 3%.
Os analistas do BPI cortaram o preço-alvo da Sonae, após uma revisão em baixa da valor da participação que a Sonaecom detém na Nos. As acções têm ainda um potencial de valorização de 75%, justificando a recomendação de "comprar".
O banco de investimento prefere a empresa portuguesa face à Ence. Alerta para o preço da pasta estar a chegar ao "pico", mas antecipa fortes resultados. E diz que a Altri pode subir 25%.
A casa de investimento do BES cortou 11% do preço-alvo da Jerónimo Martins, que se situa agora em 14 euros por acção. Uma cotação que não se coaduna com a recomendação de "comprar" e que, por isso, passou a "neutral". Já o BPI, apesar das dúvidas trazidas pelos resultados, acredita que haverá ganhos no futuro, mantendo o "target" em 17 euros. Depois da queda de 3% na quarta-feira, títulos recuam hoje outros 3%.
A unidade de investimento do Banco BPI considera que as contas da papeleira relativas aos primeiros três meses do ano foram, na sua generalidade, neutrais. Os especialistas do banco dizem que há uma "tendência negativa dos resultados" mas defendem que a cotada continua a ser "sólida".
A recomendação atribuída pela casa de investimento para a dona dos supermercados Pingo Doce continua a ser de "comprar", dado o potencial de valorização superior a 40% até ao final do ano. Contudo, 2014 ainda será um ano difícil, razão pela qual corta o "target" em 4% para 17 euros.
Analistas continuam a identificar valor na empresa, mas consideram que os próximos resultados deverão evidenciar pressões ao nível das margens na Polónia e em Portugal.
Os analistas do banco com sede no Porto aplaudiram os dados das vendas publicados pela dona dos hipermercados Continente na quarta-feira, afirmando que o grupo continua a estar entre as recomendações de investimento "favoritas".
