Lisboa, em estado de sítio
Gostava, claro, de não ter de escrever isto. Mas tem de ser. É a primeira observação sobre uma espécie de regime de emergência que desabou sobre a capital de Portugal, que vive horas absurdas de obras caóticas. E que diz muito sobre o divórcio dos políticos face à realidade das mulheres e dos homens comuns