
Dona do BPI poderá eliminar sete mil postos de trabalho
O CaixaBank pretende eliminar cerca de sete mil postos de trabalho. O CEO Gonçalo Gortázar afirmou recentemente que em Portugal nada iria mudar devido à fusão com o Bankia.
O CaixaBank pretende eliminar cerca de sete mil postos de trabalho. O CEO Gonçalo Gortázar afirmou recentemente que em Portugal nada iria mudar devido à fusão com o Bankia.
O conselho de administração do Sabadell decidiu, por unanimidade, dar por finalizada a negociação com o BBVA por não ter sido alcançado um entendimento sobre a troca de ações de ambas as entidades no âmbito da fusão.
A possível fusão entre o BBVA e o Sabadell está agora a ser analisada pela Deloitte e pela PwC. E, segundo o jornal Cinco Días, já há resultados preliminares.
CGD já anunciou saída de 250 funcionários e mais saídas poderão ser previstas no plano 2021-2024. BCP vai adiar redução de trabalhadores para o próximo ano. Montepio está a preparar a saída de 800 trabalhadores.
Fernando Ulrich vai acumular o cargo de "chairman" do BPI com o de administrador do CaixaBank.
O acordo de fusão, que cria o maior banco de Espanha, define que os acionistas do Bankia vão receber 0,68 ações do CaixaBank por cada ação que detêm.
O Caixabank viu os lucros crescer 17% em 2018, mas esta evolução não foi suficiente para corresponder às expetativas dos analistas. O banco está a deslizar em bolsa, e com ele cedem outras instituições espanholas e o índice madrileno.
O presidente do banco destaca que o Bankia integrou o BMN (Banco Mare Nostrum) "num tempo recorde e de forma magnífica", o que abre boas perspetivas no futuro.
Esta segunda-feira o presidente do Banco Central Europeu discursa na Comissão de Assuntos Económicos e Monetários do Parlamento Europeu. Já o governador do Banco de Inglaterra fala sobre o futuro do dinheiro num Forum em Londres.
A operação foi anunciada na semana passada, naquela que é a maior venda de crédito malparado para o banco espanhol. O comprador é o Lone Star, dono do Novo Banco.
A operação deve ficar concluída entre a próxima semana e o final do ano, avança o El Confidencial, naquela que é a maior venda de malparado para o banco espanhol.
A decisão do executivo espanhol de atribuir aos bancos, e não aos clientes, o pagamento do imposto de selo nas hipotecas levou a Jefferies a cortar o preço-alvo de todos os bancos espanhóis. Só o CaixaBank mantém a recomendação de "comprar".
De acordo com os cálculos do Bank of America, o banco espanhol mais penalizado será o Sabadell, para o qual o encargo com o imposto terá um impacto de 6% nos lucros já no próximo ano.
Depois do susto de meados de Outubro, o Supremo Tribunal inverteu a decisão sobre quem deve pagar o imposto de selo: é o cliente. Se os bancos afundaram em Outubro, hoje estão a disparar em bolsa.
O antigo director-geral do FMI e ex-ministro da Economia espanhol Rodrigo Rato pediu hoje, em Madrid, "perdão à sociedade" antes de dar entrada na prisão para cumprir uma pena de quatro anos e meio pelo delito de corrupção.
A bolsa nacional vive uma sessão de oscilações entre ganhos e perdas. O sentimento negativo que, entretanto, assolou a Europa está a provocar perdas generalizadas, com destaque para a banca.