As construtoras passam a ter uma voz única com a união das duas associações do sector, que é o maior empregador privado e vale um quinto do PIB nacional. A nova entidade terá sede no Porto e "estruturas fortes" em Lisboa e Faro.
Depois de terem tocado máximos de seis anos em 2017, os principais indicadores relativos às obras públicas prosseguem no vermelho pelo segundo mês consecutivo. A excepção volta a ser a modalidade de ajuste directo.
O mercado da reabilitação urbana registou uma subida de 47,4% da produção contratada, em Janeiro.
O valor dos concursos públicos promovidos no primeiro mês de 2018 caiu 61% em termos homólogos, enquanto o dos concursos celebrados recuou 9%. Já os ajustes directos aumentaram 26%.
Os dados da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas indicam que o montante total de concursos de empreitadas de obras promovidas cresceu 68% no ano passado para o valor mais elevado desde 2011. As perspectivas para 2018 são "positivas".
Apesar do crescimento acumulado nos primeiros 10 meses deste ano, os contratos celebrados entre Setembro e Outubro caíram 61%.
Só nos primeiros seis meses deste ano foram anunciados concursos de obras públicas no valor de 1.480 milhões de euros, mais do dobro do verificado no mesmo período do ano passado.
Lisboa e Porto são as cidades mais dinâmicas do país no que se refere à reabilitação, mas há muito por fazer em todo o país, com forte margem para afinar a estratégia.
O barómetro da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas revela que nos primeiros cinco meses do ano foram levados a cabo concursos de empreitadas de obras públicas no valor de 1.252 milhões de euros, valor que é mais do dobro registado no mesmo período do ano passado.
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas dá conta que o número de concursos e contratos de obras públicas aumentou em 2016 face ao ano anterior.
O barómetro da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) aponta para uma quebra de 14 meses consecutivos, atingindo o valor mais baixo desde 2011.
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas do Norte (AICCOPN) acusa o Governo de fazer quase regra os ajustes directos, em vez de ser uma excepção.
O sector da construção e do imobiliário pode perder 12 mil empresas este ano. A estimativa foi avançada esta terça-feira no Parlamento pelo presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Reis Campos. Todos os dias perdem, em média, catorze empresas.
