
Lucília Galha
Doentes crónicos ficam para trás. "Vamos dizer aos diabéticos: o que é prioritário é a Covid?"
O presidente da Associação de Medicina Geral e Familiar, Nuno Jacinto, alerta para as consequências de se continuar a descurar os doentes crónicos, porque uma coisa é um atraso de dois ou três meses, "outra é parar dois anos". E considera que não se podem continuar a usar as mesmas soluções do início da pandemia.